Tu cantas,
Teu canto,
Encanta-me e não me cansa.
Encantado estou!
Por causa do teu: encantamento.
O teu canto
Deixou-me cantado,
Deixou-me de canto,
Canto de origem,
Canto de ser EU.
Cante para mim:
O “Cântico dos Cânticos”,
E derrame no meu cântaro,
Lavravavavá da cantaria
Quero rolar no teu cantarolar,
Quero a cantiga antiga girar,
Quero o espaço vazio do canto Gregoriano,
Pois a vida é cantilena:
Cante eu, cantes tu,
Cantes tu, cante eu.
Nós cantamos nós,
Solte os nós, solte-nos no cantarará...
Nós somos o candelabro candente de candidez do último cantar.
Cantaralá sabiá, voz quase outro lugar.
Que um dia cantarei, tu canta eu, lá, eu tu.
O canto do átimo canoro: Tucantaeu-eucantotu!
quarta-feira, 25 de março de 2009
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2 comentários:
Oi menino poiesis, Leandro Kafka Lispector do meu coração!
Só pessoas com a tua sensibilidade para pinçar... Extrair pérolas como as que tem aí! Amei!
Beijos mil + meu afeto afetuoso!
Cláudia Sousa
p.s.: não encontrei opção para ser seguidora do teu blog... encontrei apenas opção para ficar a par das modificações... Quero ser seguidora!! rsrsrs
amei professor..não sabia q vc era um gênio!!!ass:Alessandra Mota do crutac noite.
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