Um banco de praça
suspirou:
A liberdade é a que mais aprisiona.
Eu pensei...
e o amor é sagrado e ninguém sabe.
Tão sagrado que ela foi na minha vida
as 4 estações de uma vez só.
O banco me respondeu:
Amor e poesia mesmo quando acabam,
Continuam dentro ou ao lado.
Não me calei:
Por isso que até hoje falas.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
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