A doçura que não tem fim
O amor que nunca chega
A solidão solidária
Na vida diária
Em um livro como bloco monolítico
Surge e ressurge
A pedra lascada
Entre aspas
Nasce um bicho
Sempre me recusei
Sou anárquico
Amargo como mel
Desse jeito com todos os defeitos
Descobrimos quando a sabedoria chega
Pois só queremos ouvir.
E depois
Queimar-se na rapidez do abismo.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
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