A poesia não me chega
Eu a injeto na injeção
Escárnio puro e branco
Depois me chega amareladamente.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
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Uma borboleta com formigas nas asas brota no meu cérebro:eis o poema nos meus neurônios: sinapses de jardins de formigueiros.
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